Resumo da semana de 4 de março a 8 de março de 2024
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De 4/03 a 08/03
Olá, bom dia!
Pesquisa mostra piora na avaliação do trabalho de Lula. MP investiga denúncias de fraude com corpos de mortos pela PM na Baixada Santista. Dia da mulher, e muito ainda por lutar: 1.463 mulheres foram vítimas de feminicídio no ano passado, número recorde.
Um Brasil menos fumante, mas com mais álcool? Pesquisas apontam novos hábitos de consumo no país. A Mega-Sena de R$ 206 milhões e a (quase) sorte de uma funcionária.
✍️Por aqui, Julia Carolina, jornalista do g1, e esses são alguns destaques da semana.
Avaliação do governo Lula
Uma nova pesquisa divulgada pela Quaest na quarta-feira (6) mostrou que 51% dos entrevistados aprovam o trabalho de Lula, uma queda de três pontos percentuais na comparação com a pesquisa anterior, feita em dezembro. 46% desaprovam o trabalho de Lula, e 3% não responderam. Entre os evangélicos, a queda no índice de aprovação foi de 6 pontos percentuais, indo de 41% para 35%.
Na sexta, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, minimizou as denúncias e elogiou a operação na Baixada Santista. "O pessoal pode ir na ONU, pode ir na Liga da Justiça, no raio que o parta, que eu não tô nem aí", afirmou.
Brasil menos fumante, mas já o álcool...
O mundo vem reduzindo o consumo de tabaco, e o Brasil é motivo de orgulho: o país diminuiu 35% o número de fumantes desde 2010. É o que aponta relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde). Para especialistas, o esforço para implementar políticas públicas explicam a queda.
Mas e o álcool? Estudos mostram que o resultado positivo do tabaco não foi replicado, e o consumo abusivo de bebida alcoólica está estável, com uma tendência de aumento entre as mulheres jovens. Leia a reportagem e saiba mais sobre esse fenômeno.
Na semana do Dia Internacional da Mulher, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgou números alarmantes da violência de gênero no Brasil: 1.463 mulheres foram vítimas de feminicídio no ano passado. Isso significa que, a cada 6 horas, uma mulher foi assassinada pelo simples fato de ser mulher. Esse é o maior número registrado desde que a lei contra feminicídio foi criada, em 2015. Veja os números de casos registrados por estado.
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