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De 11/03 a 15/03
Olá, bom dia!
Bolsonaro no centro da trama golpista: depoimento de militares complicam situação do ex-presidente. Caso Marielle chega ao STF por suposto envolvimento de autoridade com foro. Homem que fugia de facção criminosa fere duas pessoas e faz 16 reféns dentro de ônibus em rodoviária.
Em reação ao STF, comissão do Senado aprova a PEC das drogas. Justiça muda as regras para dentistas aplicarem anestesia. E susto em voo: perda brusca de altitude deixa feridos - entre eles, dois brasileiros.
✍️Por aqui, Julia Carolina, jornalista do g1, e esses são alguns destaques da semana.
Os relatos complicam a estratégia de Bolsonaro, que inicialmente dizia não ter conhecimento das minutas. "Nunca assinei nada relacionado a isso. Até porque ninguém dá 'golpe' com papel": veja o que Bolsonaro já disse.
As investigações do assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes chegaram ao STF por suposto envolvimento de alguém com foro privilegiado. As autoridades com esse direito são: presidente, vice-presidente, ministros, senadores, deputados federais, integrantes dos tribunais superiores, do Tribunal de Contas da União e embaixadores. A apuração corre em sigilo. O ministro Alexandre de Moraes será relator, escolhido por sorteio.
Um dos feridos, Bruno Lima da Costa Soares foi atingido por tiros no coração, no pulmão e no baço. Ele passou por cirurgia e, na tarde de sexta-feira (15), seu estado de saúde permanecia grave.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, na quarta-feira (13), uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte e a posse de drogas. Pelo projeto, quem for pego com entorpecentes - mesmo com uma quantidade pequena e para uso pessoal - será fichado criminalmente e pode ser punido com medidas socioeducativas.
A PEC foi apresentada por Pacheco em reação ao julgamento no STF que analisa descriminalizar o porte de pequenas quantidades de maconha para uso pessoal. O julgamento ainda não terminou, e o placar está em 5 a 3pela descriminalização.
Uma decisão da Justiça mudou as regras para o uso de anestesia em consultórios dos dentistas. A medida vale para sedação com remédio controlado, que deixa o paciente inconsciente. Mas nada muda para o caso de procedimentos mais comuns (como obturação), em que é aplicada a anestesia local, aquela injeção na gengiva.
A partir de agora, os dentistas têm de seguir as regras do Conselho Federal de Medicina (CFM). Entre elas, ter uma sala de recuperação pós-anestésica ao lado do consultório. O dentista também não pode mais atender o paciente e fazer a sedação ao mesmo tempo: é preciso um profissional responsável, exclusivamente, pela anestesia.
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